28.7.11

so simple, so true...



É... Estou aprendendo a valorizar mais, muito mais, a intensidade dos meus momentos de felicidade. Porque não podemos (mas devíamos) esperar estar sempre felizes, sempre a sorrir e sempre com aquela sensação boa que, por exemplo, a paixão nos deixa no peito. Eu adoro andar apaixonada, é fato. Mas aprendi que são as coisas simples da vida que eu me apaixono e que estão ao meu alcance todos os dias (sol, chuva, flores, cores, música, doces (...), sorrisos dos amigos, etc) as demais, os objetos mais diretos da paixão, vão e vêm de uma forma que não controlo. E por isso, nem vale a pena perder muito tempo a pensar nos “porquês”... Porquê de querer mentir tanto, de esconder tanta besteira, de deixar o grande rabo preso e insistir nos erros. O porquê de algumas pessoas entrarem em nossas vidas e nem se preocuparem com as marcas que podem deixar. Mesmo que essa passagem seja de um minuto, uma hora, um dia, uns e-mails, umas sms, músicas, acampamentos, sonhos partilhados em breves instantes e clic's que acontecem da forma mais inesperada...
No entanto, prefiro priorizar minha felicidade enquanto sou apenas sua opção, que ficar perguntando os “porquês” de suas atitudes vazias. E continuar a aprender e acreditar que a intenção não é me magoar. Às vezes magoa, mas mágoa passa, oh se passa!

Opto pelas minhas paixões diárias.