22.7.12

#care

Quem aqui nunca ouviu falar ou conheceu alguma mulher que engravidou pra tentar segurar o namorado ou o marido? Ledo engano.
Essas mulheres, a maioria delas, sofrem de transtorno de personalidade e são pessoas explosivas, teatrais, sistemáticas, meticulosas, obsessivas, cismadas, muito emotivas e outros tipos difíceis de conviver, o que acaba afetando a criança também, passando a tratá-la como um objeto de chantagem e quando não consegue o que quer, o abandona.
Filhos não são analgésicos emocionais, nem mercadoria para fins de manipulação, para satisfazerem desejos egoístas de querer manter ao lado delas alguém que não as quer.
Mulheres com esse tipo de comportamento sofrem se abandonadas, mas não se importam ao abandonarem seus filhos, nem com o sofrimento deles. De acordo com várias pesquisas feitas por aqui, essas mulheres tendem a abandonar seus filhos por dois motivos: a primeira é a depressão pós-parto, um processo hormonal responsável por fazer com que ela perca o afeto à criança e outras coisas comumente alegres e a segunda está relacionada a fatores genéticos que a mulher poderá, por exemplo, agir com violência demasiada contra seu filho.
Quem imagina que de uns seis anos pra cá a mulher ainda tenha esse tipo de atitude? Mulheres que se julgam modernas e ainda dizem que viram uma onça se mexerem com o filho delas. Viram nada! Mas mexe com o ex marido delas pra você ver!Mesmo que nunca se casaram! Essas mulheres nunca estão preocupadas com os filhos, elas se preocupam com elas mesmas, somente. Pois conheço um caso muito próximo, no qual a própria mãe colocou até o filho no meio de macumba pra tentar ter o homem de volta em três dias. Tem base?! Não tem. É triste, muito triste. Ver uma criança pagar pelo seu fracasso, sua falta de amor, falta de tudo...

À você, que se enquadra nesse pequeno texto e nessa triste realidade, busque o seu amor (próprio).
Sábio são aqueles que têm filhos como fruto de amor, cumplicidade, respeito, carinho, compreensão, honestidade, fidelidade e nas bençãos de Deus.